Uma escola superior dos Magistrados do Trabalho da 15ª Região era um sonho antigo, cuja autoria, hoje, é difícil de determinar.
Os primeiros estudos formais para criação dessa escola foram elaborados em 2010, quando presidia a AMATRA XV o juiz Flávio Landi. Na época foram analisadas várias alternativas para a eventual criação da escola.
O tempo passou e no segundo semestre de 2011, quando já presidia a AMATRA XV o juiz Guilherme Guimarães Feliciano, foi criado um curso-piloto, um teste, tanto para aferir a viabilidade financeira, como para aferir a receptividade da comunidade local. A partir dessa experiência, realizada entre setembro e novembro daquele ano, os associados da AMATRA XV aprovaram em Assembleia a criação da Escola.
Em janeiro de 2013 houve o registro dos atos constitutivos, permitindo a realização, em fevereiro do mesmo ano, da eleição da primeira Diretoria da Escola Superior dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – ESMAT 15.
E coube a essa primeira Diretoria e Conselho Acadêmico da ESMAT 15, capitaneados pelo juiz Alessandro Tristão, tirar a Escola do papel, pois o momento das experiências já era passado. O desafio foi grande e a prioridade foi a construção dos alicerces da entidade, sem qualquer preocupação com inaugurações de obras inacabadas.